"A força desse último abraço é o que está além do gesto. É a humanidade resgatada que os arranca não dos escombros, mas dos números, para lembrar o que não fomos capazes de ver – ou não quisemos – quando ainda eram vivos e respiravam e sonhavam. Agora os enxergamos, e eles não apenas nos comovem, mas nos assombram. E é crucial que nos assombrem."
- Eliane Brum -
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