Uma amiga publicou:
A felicidade do nordestino se destacou em uma pesquisa internacional. Entre 147 países estudados, o Brasil ficou em 16º lugar. Entre as cinco regiões, o Nordeste foi a de maior pontuação em uma escala de zero a dez – 7,8.
Os moradores do Sudeste são os que se consideram menos felizes – 6,68. O levantamento apontou também que quem ganha acima de dez salários mínimos se julga mais feliz (8,36) do que as pessoas que vivem com um salário mínimo (6,53).
RANKING DAS REGIÕES
1º - Nordeste
2º - Centro-Oeste
3º - Sul
4º - Norte
5º - Sudeste
Se o Nordeste fosse um país, estaria classificado na pesquisa em 9º no ranking global da felicidade, entre dois dos países mais desenvolvidos do mundo: a Finlândia e a Bélgica. A pesquisa constata que quem tem mais dinheiro se considera mais feliz. Contudo, no nosso caso, revelou também que riqueza não é o único fator de felicidade.
Com ou sem dinheiro, o nordestino tem uma característica peculiar: o bom humor. “É essa ideia, basicamente, de não levar as coisas tão a sério. Acho que é uma linguagem universal, todo mundo tem que muito a aprender com isso”, diz o professor universitário Márcio Acserlrad.
E vieram os comentários pessimistas:
"Essa felicidade não estaria a ilusão e ignorância das pessoas diante de sua própria situação num todo?"
"O Paraguai, se não me engano, está entre os países mais felizes. O saber nos torna cínicos."
Interpelei:
Galera, deixem o maniqueísmo e o pessimismo de lado... Estão enganados... Em recente pesquisa internacional do Instituto Gallup, uma pesquisa séria e competente, constatou-se o mesmo quadro de sempre para a felicidade - PROSPERIDADE:
1º. Dinamarca (Europa)
2º. Finlândia (Europa)
3º. Noruega (Europa)
4º. Suécia (Europa)
5º. Holanda (Europa)
6º. Costa Rica (Ámerica Central)
7º. Nova Zelândia (Oceania)
8º. Canadá (Ámerica do Norte)
9º. Israel (Ásia)
10º. Suiça (Europa)
12º. Brasil (Ámerica do Sul)...
Menos sociologia, mais conhecimento... Quanto mais próspero, mais solidário e feliz, menos violento e desigual...
Ignorância, como vêem, não está em questão aqui, e a qualidade no Brasil mudou e continua mudando... E você está enganada, o Paraguai não está entre os mais felizes, e se estiver, será um ponto fora da curva... E os fatores para casos especiais são especiais, de forma que não se trata de uma realidade representativa...
Os mais infelizes:
1º. Togo (África)
2º. Burundi (África)
3º. Comores (África)
4º. Camboja (Ásia)
5º. Serra Leoa (África)
6º. Burkina Faso (África)
7º. Ruanda (África)
8º. Níger (África)
9º. Haiti (Ámerica Central)
10º. Benin (África)
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Pesquisa realizada pela World Gallup, um extenso trabalho que durou de 2005 a 2009, e investigou 155 países...
Outro estudo foi realizado em 2012, e encomendado ao Instituto da Terra da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, e coordenado pelo economista Jeffrey Sachs, especialista em combate à pobreza e ex-candidato à presidência do Banco Mundial.
O estudo foi feito com base em pesquisas de opinião colhidas em 150 países e em estudos de caso realizados em localidades onde a felicidade começa a ser medida - caso do Butão, pequeno país encravado no meio da cordilheira do Himalaia que possui um índice para medir sua "Felicidade Interna Bruta."
O estudo mostra grande disparidade entre os países mais felizes, todos localizados no Norte da Europa, e os menos felizes, localizadas nas regiões mais pobres da África. No topo do ranking, a renda per capita é 40 vezes maior do que nos países menos felizes; a expectativa de vida dos mais felizes é 28 anos mais alta e, nos momentos difíceis, 95% da população dos países mais felizes afirmaram ter com quem contar - contra 48% das pessoas nos países menos felizes.
Apesar da evidente disparidade econômica entre os países mais felizes e os menos felizes, não é só a renda per capita que faz diferença na avaliação do quanto uma nação é feliz. Outros aspectos como liberdade de expressão e relações familiares sólidas também entraram na conta dos economistas que participaram do estudo.
"Os países mais felizes tendem a ser mais ricos. Mas além da renda, fatores importante para a felicidade das nações são fatores sociais, como redes de apoio social, a ausência de corrupção nos países e o grau de liberdade individual", sugere o estudo.
Carlos Sherman
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