Maradona não poderia ser um garoto propagando mais apropriado, para Che Guevara, afinal nada como um farsante para lardear sobre outro... Ernesto “Che” Guevara Lynch de la Serna é uma farsa histórica sem precedentes... Che não passou de um assassino covarde, encoberto por um discurso altamente “marqueteiro” e hipócrita, de justiça social e revolução, feito principalmente por Fidel Castro e pelos propagando comunista soviética, da qual eles eram marionetes...
Na verdade Che Guevara era um psicótico, arrogante, assassino, totalitário, e completamente avesso à vida em liberdade... Che foi responsável diretamente pela matança de muitos inocentes, contribuindo para uma "Nova Cuba", um regime de terror, uma ditadura capitaneada pelo não menos psicótico Fidel - e agora nas frágeis mãos de irmão Raul...
'Che', comandante em chefe das "forças revolucionárias" de Fidel, não media esforços para colocar em risco a vida de seus comandados, inclusive liquidando alguns de seus comandados, e razão de uma desconfiança doentia, típica de psicóticos ou viciados em drogas... E tinha o dedo pesado na hora de ordenar torturas e fuzilamentos em massa... Foram milhares de pessoas mortas por suas ordens, ou diretamente executadas por seu calibre 45, sempre 'covardemente' atado à cintura...
Mas o mais 'terrível' em todo este 'terror', é o gigantesco contra-senso que dá a este assassino o enlevo de um 'democrata, libertador, lutador emérito pela liberdade, amor, igualdade, justiças, etc'... A fantasia em torno de sua figura e biografia, alcança os limites da mentira sórdida e grotesca... 'Che' personificou a opressão e a ditadura, em todos os sentidos...
'Che' Guevara é comparado à outra farsa, Cristo, mas seria melhor descrito em analogias com açougueiros do calibre de Pinochet, Mao Tse Tung, Stalin, Mussolini, Franco, Pol Pot, Lenin, Hitler e o próprio Fidel Castro... 'Che' nunca foi um 'pensador', nem mesmo um estrategista, estacando na categoria de assassino histórico, um comandante sanguinário, arrogante e tosco, ao longo de toda a sádica campanha...
Todos os açougueiros supra-citados, foram imortalizados como tal, enquanto inacreditavelmente e descabidamente, Che Guevara é representado como um 'florista', um filósofo, um mártir da humanidade... Parte deste circo sem pé nem cabeça, está montado sobre duas colunas, a imagem 'cristológica' e messiânica feita pelo fotógrafo Alberto Korda em 1960, e uma frase que não é sua: “Há que endurecer sem jamais perder a ternura” - na verdade um lema e parte da propaganda da revolução, cuja autoria não é de 'Che'...
Em 1952, falando sobre a origem e predominância africana na Venezuela, 'Che' não deixa dúvidas sobre o pensa sobre “os negros”:
“Os negros, os mesmos magníficos exemplares da raça africana que mantiveram sua pureza racial graças ao pouco apego que têm ao banho, viram seu território invadido por um novo tipo de escravo: o português [...] O desprezo e a pobreza os unem na luta cotidiana, mas o modo diferente de encarar a vida os separa completamente; o negro indolente e sonhador gasta seu dinheirinho em qualquer frivolidade ou diversão, ao passo que o europeu tem uma tradição de trabalho e de economia que o persegue até estas paragens da América e o leva a progredir”. (CASTAÑEDA, 2006, página 75); (KALFON, 1998, página 87)
[O filme “Diários de Motocicleta” omitiu esta e muitas outras inconvenientes verdades sobre o diário de Che Guevara]
Na Costa Rica, Che escreve:
“Fiquei do lado de fora com Socorro, uma neguinha [negrita] que eu tinha arranjado, com 16 anos no lombo, e mais puta do que uma galinha.” (ANDERSON, 1997, p.143)
Em uma entrevista radiofônica, concedida logo após o seu retorno a Havana, Che Guevara fornece uma boa pista sobre o futuro dos negros e mulatos cubanos, em sua 'ilha'. Luis Pons, um empresário cubano e 'negro', pergunta a Che sobre os planos da revolução para a "população de cor", ao que Che responde:
“Nós faremos por negros e mulatos exatamente o que eles fizeram pela revolução... Ou seja: nada." (FONTOVA, 2009, p.241)
Em fevereiro de 1963, "Che" decide formar um foco guerrilheiro na Argentina, e Alberto Castellanos afirma que o chefe da escolta – Harry Villegas, o Pombo – não foi chamado porque era negro, tendo "Che" dito à todos: “Aonde vamos não existem negros”. (CASTAÑEDA, 2006, p.325)
Castellanos contou ainda que Guevara lhe falou em particular: “Está bem. Mas não vá se vestir de índio, porque você não é índio, e diga a Villegas que ele não pode ir com você porque é preto e para onde nós vamos não há pretos.”
(ANDERSON, 1997, p.627)
Fonte: Ernesto "Che" Guevara
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