Um post no Facebook – aliás, mais um, dentro de uma
enxurrada diária sobre o mesmo tema - dava conta da tradicional falácia sobre a
relação biunívoca entre Felicidade e Fé... Felicidade e Deus... Obviamente sem
oferecer argumentos... A tentativa de validar um conceito pela simples
insistência... Um mantra hipnótico do tipo: deus é bom, deus é pai, deus é
felicidade, felicidade é amor, deus é amor, eu adoro deus, ele é um comigo, sem
deus não há amor, sem deus não há felicidade, deus é fé, fé é deus, fé é
felicidade, fé é amor – e volta pro começo...
A felicidade é - ou deveria ser – merecida... Uma
consequência 'justa' e natural, da sensação de dever cumprido, ou da realização
pessoal, em função de boas ações perpetradas... Ou seja, a felicidade é
merecida por meio de ações, que conduzem a ela... E não, o resultado de
professar uma determinada fé ou crença... Nem de uma barganha através de orações
ou preces... Isso excluiria de ser feliz, que não professa especificamente a
sua fé...
E não adianta apelar para a unificação de todos os
deuses, porque Baal, Thor -que derrotou os gigantes de gelo -, Odin e todo o
Panteão de Deuses Nórdicos, Hórus, Ísis, Osíris, Amón, Krishna, o Panteão de
deuses Gregos e Romanos, os Orixás, Moroni - o guerreio invisível dos Mórmons
-, o Deus de Hippolyte Léon Denizard Rivail - nome de guerra Allan Kardec -, e
o Grande Jujú da Montanha, - e só pra resumir -, nada tem em comum com o seu
Deus...
Pensem sobre isso... Ou somente Pensem...
Adoro Thor e o Grande Jujú da Montanha... Será que é por
isso que sou feliz?
Imagens ilustrando a FELICIDADE PELA FÉ... Todos unidos em um só coro: FÉ...
FÉ CEGA, FACA AMOLADA...
Wellington Menezes, o Assassino de Realengo... Feliz na fé... FARINHA O MESMO SACO |
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