(Ele antecipava um século, aqui... Onde ardia o fogo...)
Giordano Bruno
(Nola, 1548 — Roma, Campo de Fiori, 17 de fevereiro de 1600) foi um teólogo,
filósofo, escritor e frade dominicano italiano, condenado à morte na fogueira,
pela Inquisição romana (Congregação da Sacra, Romana e Universal Inquisição do
Santo Ofício), por heresia. É também referido como Bruno de Nola ou Nolano.
Ao contrário do
que se pensa comumente, Giordano Bruno não foi queimado na fogueira por
defender o heliocentrismo de Copérnico. Um dos pontos chaves de sua cosmologia
é a tese do universo infinito ou povoado por uma infinidade de estrelas, como o
Sol, e por outros planetas, nos quais, assim como na Terra, existiria vida
inteligente. Sua perspectiva se define a partir das idéias de Nicolau de Cusa,
Copérnico e Giovanni Battista della Porta.
Giordano Bruno aceitou
sua morte com galhardia e dignidade, e ao receber sua sentença de morte, disse
como firmeza inabalável:
“Forse con più timore
pronunciate la sentenza contro di me di quanto ne provi io nell’accoglierla”...
Talvez sintam mais medo da sentença
proferida contra mim, do que eu em aceita-la...
Giordano
Bruno, o nome da Liberdade...
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